quarta-feira, 14 de julho de 2010

a paixão por bolsas

Bom dia! Eis que a insônia me ataca novamente. Então vamos à historinha de hoje:

Minha paixão por bolsas começou bem cedo, provavelmente lá pelos 7 ou 8 anos. Meus pais sempre carregaram bolsas/pastas por conta da profissão e o interior delas era algo misterioso e delicioso de se ver. Eu tive uma bolsinha fofa coberta com uma pelúcia que eu gostava muito, depois a moça que trabalhava na nossa casa tricotou uma de lã para que eu usasse à tiracolo e tive também uma cor de rosa que usei até quebrar. Aí minha irmã nasceu (eu tinha 10 anos) e minha obssessão por carregar tudo na bolsa teve início, era um tal de ir enfiando coisas naquelas bolsas de bebê!

Aí eu cresci um pouco mais e conheci a: BOLSA DE AEROMOÇA DA MINHA TIA! Ah que mundo encantando de pequenas tranqueiras necessárias à vida de uma mulher. E como eu amava participar da arrumação da bolsa (acho que toda mulher faz isso) que consistia em sentarmos na cama dela e ela tirava t-u-d-o de dentro da bolsa e ia organizando tudo de volta lá dentro.

Na adolescência eu era a loka das mochilas, tive de várias cores e tamanhos. Carregava todo meu universo lá dentro e olha que meu universo era GRANDE!!!
Depois de crescida eu passei a comprar minhas próprias bolsas e hoje eu sei exatamente do que gosto. Na maioria das vezes eu prefiro bolsas da Kipling porque são fofas, impermeáveis e duram a vida toda. Tem algumas de couro que eu gosto mas é mais difícil.
E mesmo depois do problema da coluna onde diminuí consideravelmente o peso das danadas ainda me pego vendo as bolsas como portadoras do meu universo todo, guardiã dos meus segredo e companhia inseparável...

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